"Inventar é imaginar o que ninguém pensou; é acreditar no que ninguém jurou; é arriscar o que ninguém ousou; é realizar o que ninguém tentou. Inventar é transcender. " ( Santos Dumont )
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Finitude
“Somos seres finitos. Mas, finitos em quê? Será que a morte é o nosso ünico fim? Será que só percebemos a finitude quando um parente ou amigo próximo morre? Não. É certo que a finitude nos ronda em qualquer ato que possamos realizar. (...) A morte é um aviso do que há fim implícito em tudo que fazemos. E isto não deve ser entendido com uma visão pessimista, mas sim com uma visão otimizada de cada escolha que estaremos por fazer. A morte, segundo Heideger, se repete em cada situação de escolha. Para ele, assumir a morte como possibilidade presente a cada instante, é o mais responsável passo na busca de uma existência autêntica e criativa. Mais do que finitos, somos livres para escolher, com toda angústia inerente a esse processo. Quando escolhemos de forma consciente, somos sujeitos de nossa existência. E, então poderemos morrer e deixar morrer, dizendo que foram feitas as melhores escolhas até aquele momento.” (Flávia Machado – Psicologia Existencial)
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